SE ...
1. A criança apresenta dificuldades em:
Controlar a baba Sim Não
Mastigar e/ou deglutir (engolir) alimentos Sim Não
2. A criança recorre à fala como meio de comunicação, indique:
A criança omite e/ou substitui alguns sons em palavras?
A criança omite e/ou substitui palavras em frases?
A criança utiliza frases demasiado simples para a idade em que se encontra?
A criança utiliza um vocabulário reduzido para a idade em que se encontra?
A criança utiliza uma entoação não adequada ao tipo de frases?
A criança faz repetição de palavras, partes de palavras ou bloqueios (no início de palavras e/ou frases)?
A criança apresenta dificuldade em compreender o que lhe é dito?
Quando fala com a criança adapta o seu discurso de alguma forma? (fala mais devagar, utiliza uma entoação/articulação exagerada, repetições...)
3. A criança não procura os outros para comunicar?
4. A criança tem dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita?
5. A criança gagueja com frequência?
6. A criança está com a voz rouca à mais de 5 dias?
Se respondeu sim à questão 1,3,4,5 ou 6,
Se assinalou pelo menos uma das opções na questão 2,
Consulte um TERAPEUTA DA FALA
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Entrevista. Sapo Moçambique
http://saude.sapo.mz/actualidade/para-criancas-especiais-21948-0.html
Uma terapeuta da fala em Moçambique
Carla Ladeira é terapeuta da fala e arte terapeuta. Como terapeuta da fala trabalha com a comunicação, fala, voz e deglutição. Em termos práticos, pode ajudar um actor a expressar-se melhor, um gago a falar sem hesitações, uma criança com atrasos na fala, pessoas autistas, com paralisia cerebral, dislexia, entre outros. Como arte terapeuta tem a capacidade de, através da arte, facilitar o auto-conhecimento e desenvolvimento.
“A terapia da fala está pouco desenvolvida em Moçambique. A Escola Superior de Ciências da Saúde quer abrir cá o curso, mas tudo isto ainda leva seu tempo até sairem os primeiros ténicos”.
Até lá, e por ser tão rara, Carla tem tido vários pedidos de ajuda de mães que descobrem que ela está no país, disposta a trabalhar. A partir de Fevereiro pensa poder prestar serviço de consultoria a famílias que a procurem, e está aberta a dar formação a instituições ou grupos que precisem. “A maioria dos pedidos de ajuda que tenho tido é de pessoas com sequelas neurológicas da malária, epilepsia, dificuldades na aprendizagem ou na fala”.
Uma das causas das dificuldades de aprendizagem comum é um trauma que afecta emocionalmente uma criança. “Muitos problemas neurológicos têm origens emocionais ou familiares. É preciso tirar a culpa de cima das crianças. Elas podem regredir na aprendizagem ou na fala se acham que os pais estão diferentes ou que já não gostam delas. É uma maneira inconsciente de captarem a atenção dos pais. É por isso que o trabalho tem de ser feito com a família”.
Carla dá um exemplo. “Imaginemos uma criança de três anos. A sua capacidade cognitiva é muito mais rápida do que o desenvolvimento da linguagem. Por causa disso, os miúdos podem começar a gaguejar. Se cada vez que gaguejar, a criança tiver mais atenção dos pais, isso pode fazer com que continue a gaguejar pela vida fora”.
Uma terapeuta da fala em Moçambique
Carla Ladeira é terapeuta da fala e arte terapeuta. Como terapeuta da fala trabalha com a comunicação, fala, voz e deglutição. Em termos práticos, pode ajudar um actor a expressar-se melhor, um gago a falar sem hesitações, uma criança com atrasos na fala, pessoas autistas, com paralisia cerebral, dislexia, entre outros. Como arte terapeuta tem a capacidade de, através da arte, facilitar o auto-conhecimento e desenvolvimento.
“A terapia da fala está pouco desenvolvida em Moçambique. A Escola Superior de Ciências da Saúde quer abrir cá o curso, mas tudo isto ainda leva seu tempo até sairem os primeiros ténicos”.
Até lá, e por ser tão rara, Carla tem tido vários pedidos de ajuda de mães que descobrem que ela está no país, disposta a trabalhar. A partir de Fevereiro pensa poder prestar serviço de consultoria a famílias que a procurem, e está aberta a dar formação a instituições ou grupos que precisem. “A maioria dos pedidos de ajuda que tenho tido é de pessoas com sequelas neurológicas da malária, epilepsia, dificuldades na aprendizagem ou na fala”.
Uma das causas das dificuldades de aprendizagem comum é um trauma que afecta emocionalmente uma criança. “Muitos problemas neurológicos têm origens emocionais ou familiares. É preciso tirar a culpa de cima das crianças. Elas podem regredir na aprendizagem ou na fala se acham que os pais estão diferentes ou que já não gostam delas. É uma maneira inconsciente de captarem a atenção dos pais. É por isso que o trabalho tem de ser feito com a família”.
Carla dá um exemplo. “Imaginemos uma criança de três anos. A sua capacidade cognitiva é muito mais rápida do que o desenvolvimento da linguagem. Por causa disso, os miúdos podem começar a gaguejar. Se cada vez que gaguejar, a criança tiver mais atenção dos pais, isso pode fazer com que continue a gaguejar pela vida fora”.
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